quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

2012 ANO BISSEXTO


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias, ocorrendo a cada quatro anos. Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano.O presente ano (2012) é bissexto. O último ano bissexto foi 2008 e o próximo será 2016.
A origem do nome bissexto advém da implantação do Calendário Juliano em 45 a.C. que se modificou evoluindo para o Calendário Gregoriano que hoje é usado em muitos países a todos os quais ocorrem os anos bissextos.
Dentro de um contexto histórico, a inclusão deste dia extra, dito dia intercalar, ocorreu e é feita em calendários ditos solares em diferentes meses e posições. No Calendário Gregoriano é acrescentado ao final do mês de Fevereiro, sendo seu 29º dia.
Hoje a expressão bissexto vez ou outra é associada ao duplo seis (66) da expressão 366, o que expressa uma coerência mnemônica popular, porém, aos estudiosos é um grande e histórico equívoco.

Motivação dos anos bissextos

Acrescenta-se um dia a mais para se corrigir a discrepância entre o ano-calendário convencional e o tempo de translação da Terra em volta do Sol tomando-se o ano trópico que utiliza o equinócio vernal (ou seja, o equinócio de primavera no hemisfério norte) como referência. ATerra demora aproximadamente 365,2422 dias solares (1 ano trópico) para dar uma volta completa ao redor do Sol, enquanto o ano-calendário comum (por convenção) tem 365 dias solares. Sobram, portanto, aproximadamente 5h48m46 (0,2422 dia) a cada ano trópico. As horas excedentes são somadas e adicionadas ao calendário na forma inteira de um dia (4 x 6h = 1 dia).
No caso do Calendário Gregoriano este dia extra é incluído no final do mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias (ano com 366 dias) em lugar dos 28 dias de anos normais (ano de 365 dias).

Calendário Gregoriano

Em 1582, para corrigir o atraso acumulado, o Papa Gregório XIII modificou e ajustou o calendário, que ficou conhecido como Calendário Gregoriano. Definiu-se que o ajuste deveria ser feito de forma que o equinócio de março caísse no dia 21 daquele mês, o que estava em conformidade com o primeiro Concílio de Niceia (325 d.C). Para isso o Papa Gregório encomendou estudos que permitissem corrigir os erros dos calendários passados buscando definir os ajustes de acordo com a Páscoa cristã, atrelada ao equinócio de março. Buscou também uma regra muito mais precisa para os anos bissextos.
Entre 325 e 1582 passaram-se 1257 anos. Como no sistema juliano a cada 128 anos haveria a necessidade retirar 1 dia do calendário, acumularam-se, depois de 1257 anos, aproximadamente 10 dias (9,82 dias). Portanto, em 1582, na transição entre os Calendários Juliano e Gregoriano, o dia 4 de outubro foi seguido pelo dia 15 de outubro. Os 10 dias entre eles foram retirados do calendário e não existem na sequência cronológica de contagem do tempo.[1]
Feitas as correções de calendário definiu-se a nova regra para o cálculo dos anos bissextos:
  1. De 4 em 4 anos é ano bissexto.
  2. De 100 em 100 anos não é ano bissexto.
  3. De 400 em 400 anos é ano bissexto.
  4. Prevalecem as últimas regras sobre as primeiras.[2]
Para melhor entender
  • São bissextos todos os anos múltiplos de 400, p.ex: 1600, 2000, 2400, 2800...
  • São bissextos todos os múltiplos de 4 e não múltiplos de 100, p.ex: 1996, 2004, 2008, 2012, 2016…
  • Não são bissextos todos os demais anos.
Essa regra aproxima o ano trópico pelo valor de 365,2425 dias.
Em função da nossa longevidade média, é comum e compreensível que nos lembremos apenas da primeira regra, a de quatro em quatro anos, embora a correção dos anos bissextos seja mais complexa.
Como curiosidade, o ano de 2000 foi o segundo ano em que a terceira regra foi aplicada. Contudo, como foi ano bissexto, o ano de 1900 foi a última vez que a regra da divisão por 100 foi aplicada até os dias atuais; a próxima ocorrerá apenas em 2100. etc ...

ASTROLOGICAMENTE
A cada quatro anos se faz necessário um ajuste em nosso calendário. Isso porque o movimento elíptico que a Terra realiza ao redor do Sol, completado durante o período de um ano dura, na verdade, 365 dias, 5 horas e 48 minutos, ou aproximadamente 1 ano e 1/4 de dia. O resultado disso é que a cada quatro anos temos um dia extra em nosso calendário. Para incorporar esse dia extra ao nosso calendário, foram criados os anos bissextos. Mas o que isso significa para aquelas pessoas que nasceram no dia 29 de fevereiro? Elas são especiais? Ou só fazem aniversário a cada quatro anos?
Na verdade, não. Para a Astrologia, nosso aniversário indica um renascimento, que ocorre todos os anos no momento em que o Sol no céu retorna ao ponto em que se encontrava quando nascemos. E justamente porque os anos não têm a duração exata de 365 dias, a cada ano o retorno do Sol àquele ponto ocorrerá em dia e hora diferente daquela em que nascemos. Isso significa que quem nasceu no dia 24 de Janeiro, por exemplo, nasceu com o Sol a 4 graus do signo de Aquário, e fará aniversário todos os anos quando o Sol voltar a passar pelo grau 4 de Aquário, o que pode acontecer no dia 23, no próprio dia 24 e até no dia 25 de Janeiro. O mesmo se aplica aos nascidos no dia 29 de fevereiro. Quem nascer amanhã, por exemplo, nascerá com o Sol a 10 graus do signo de Peixes, e fará aniversário sempre que o Sol no céu voltar a passar pelo grau 10 de Peixes (o que ocorrerá no dia 28 de fevereiro em 2013 e em 2014, mas só no dia 1 de março em 2015). O aniversário comemorado sempre no mesmo dia é uma convenção criada pela gente para facilitar a celebração da data, mas astrologicamente funciona de outra forma.
Momento de revisão
E o que devemos esperar para esse dia extra que teremos amanhã? Na verdade, algumas coisas importantes estão acontecendo no céu. Além de termos o planeta Saturno em movimento retrógrado, colocando em revisão compromissos assumidos até aqui, o planeta Marte também está retrógrado no signo de Virgem, dificultando a tomada de decisões e atitudes. É como se o céu estivesse dizendo que não é hora de agir, e sim de reavaliar tudo que fizemos até aqui: nos serviu? De que maneira? Pode ser melhorado? Só é preciso tomar cuidado para não ficar muito focado na revisão dos detalhes e perder a visão do todo, o que é um risco pela oposição Virgem-Peixes. Amanhã também será um dia no qual demoras, cancelamentos de compromissos e atrasos nas atividades planejadas poderão ocorrer. E, como a nossa ação e iniciativa estão mesmo sendo dificultadas por fatores alheios a nossa vontade, temos que nos cuidar para não saltar da inação para o excesso de ação, porque existe um risco de desgaste desnecessário de energia (colocar mais força para realizar uma tarefa do que ela requer).
E você, que planos tem para o dia extra no seu calendário? Aproveite-o!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Gripe, resfriado, tosse, dor de garganta ... HOMEOPATIA

Gripe, resfriado, tosse, dor de garganta, ... use esta fórmula fantástica Homeopática:


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Posologia: 4 gts de 4 em 4 hs
Em casos agudos pingar as 4 gostas na língua de 2 em 2 horas !

Enxaqueca x Tireoide x Fraqueza x Mãos e/ou Pés frios ...


Alimentação, Tireóide e Enxaqueca - Parte 1

Qual a importância da glândula tireóide na enxaqueca? Acontece que distúrbios da tireóide são um grande motivo de desencadeamento ou agravamento de enxaqueca. Além disso, podem provocar outras dores de cabeça!

Segundo as estatísticas, os problemas da tireóide têm se tornado cada vez mais comuns, e geralmente demoram para ser diagnosticados.

Vocês poderiam se perguntar qual a razão desse aumento dos distúrbios da tireóide. A resposta pode ser encontrada, em boa parte, na alimentação. Como veremos nesta Primeira Parte, vários itens comuns do cardápio cotidiano, para nossa surpresa, não são tão benéficos quanto parecem.

Com tantas informações surpreendentes que a ciência possui sobre os malefícios de ingredientes tão comuns e rotineiros, é natural nos perguntarmos: - O que comer, então? Este é o tema da Parte 2 desta matéria.

Como você verá na Segunda Parte, a melhor resposta a essa pergunta pode ser encontrada na culinária tradicional. Aquela das avós de nossas bisavós, que sua vez, aprenderam de seus antepassados, e graças aos quais existimos hoje.

Infelizmente, interesses econômicos têm provocado desvios na visão de muitos cientistas, que se acham deuses capazes de melhorar os alimentos que existem na natureza. Felizmente, existe também uma ciência séria, que demonstra o prejuízo do processamento industrial dos alimentos em nome de uma pretensa comodidade. Porém, precisamos nos lembrar, todos os dias, de que não é nada cômodo ficar doente!
Se você deseja evitar ou minimizar problemas de tireóide, EVITE:
1. Soja

Se você está apresentando problemas de tireóide, uma das primeiras medidas úteis é cortar totalmente o uso de soja.

Por sinal, ela é utilizada em mais de 60% dos alimentos industrializados (vide rótulos, inclusive de salsicha e peito de peru e carne processada para hambúrgueres), seja na forma de proteína, óleo, lecitina, etc.

A soja possui grandes quantidades dos seguintes antinutrientes:

a) Ácido fítico, que se liga a importantíssimos minerais da alimentação, especialmente o zinco, cálcio e magnésio, impedindo sua absorção;

b) Inibidores da tripsina (a tripsina é uma enzima importante do nosso organismo, utilizada no processo de digestão);

c) Isoflavonas, genisteína e daidzeína, substâncias que possuem atividade antitireoideana demonstrada cientificamente. Pesquisas mostram que as isoflavonas da soja, que se encontram "na moda" para inúmeras "utilidades", como se fossem panacéias, são, na verdade, os mais potentes inibidores da função tireoideana, seguidas pela daidzeína e, em terceiro lugar, a genisteína. Nenhum outro alimento, na nossa realidade, possui mais antinutrientes que a soja!
2. Açúcar e Farináceos

O delicado mecanismo de controle dos níveis de açúcar no sangue (glicemia) requer uma ação muito bem coordenada entre a insulina do pâncreas, e outros hormônios de diversas glândulas, entre as quais as supra-renais e a tireóide.

Quando o açúcar e o amido são ingeridos na sua forma natural, não-refinada, como parte de uma refeição contendo gorduras e proteínas saudáveis e nutritivas, a sua digestão ocorre lentamente, permitindo que o açúcar entre na corrente sanguínea num ritmo gradual e moderado, ao longo de várias horas.

Se o organismo permanecer sem comida durante muito tempo, o nosso mecanismo de controle aciona as reservas de açúcar armazenadas no fígado.

Assim, esse fantástico processo de regulação do açúcar no sangue garante às células um suprimento uniforme e constante da substância. Em consequência, o organismo como um todo se mantém estável, física e emocionalmente.

Por outro lado, quando consumimos açúcar e farináceos refinados, praticamente sem nada mais, ou seja, desacompanhados de gorduras e proteínas em proporções significativas, a digestão se dá muito rapidamente, provocando um aumento súbito do açúcar na corrente sanguínea. Em resposta, ocorre uma produção de quantidades imensas de insulina, hormônios da tireóide e vários outros, na tentativa de baixar o açucar do sangue para níveis aceitáveis.

Conforme o organismo vai sendo tomado de assalto, repetidamente, por concentrações excessivas de açúcar, é possível uma quebra no seu delicado mecanismo de controle dessa substância. Nessa situação, vários componentes desse mecanismo podem permanecer em constante estado de hiperatividade, resultando no desgaste e insuficiência de alguns deles, entre os quais a glândula tireóide.
Tal situação é exacerbada pelo fato de uma dieta rica em açúcar e farináceos refinados ser pobre em vitaminas, minerais e enzimas, elementos necessários para a manutenção adequada das glândulas e seus hormônios, que uma vez desequilibrados, provocam a manifestação de dores de cabeça, crises de enxaqueca, alergias, obesidade, depressão, distúrbios comportamentais e de aprendizado.
3. Óleos Vegetais Comuns

A campanha contra as gorduras saturadas e a favor dos óleos vegetais poliinsaturados (canola, milho, soja, margarina, etc) na culinária é boa apenas para a indústria alimentícia, e não para a sua saúde.

Quase todos os alimentos industrializados, incluindo pães, bolachas, biscoitos, salgadinhos, batatinhas, molhos, doces, produtos com zero de colesterol, maioneses, sorvetes e cereais matinais, contêm gorduras vegetais poliinsaturadas e/ou hidrogenadas. Fazem parte, frequentemente, de cardápios vegetarianos.

Até mesmo a assim chamada gordura saturada do frango, porco e carnes de bois criados em confinamento, encontra-se alterada devido à alimentação desses animais à base de soja, milho e outros produtos ricos em poliinsaturados.

Acontece que, entre outros problemas, as gorduras poliinsaturadas inibem a liberação do hormônio da tireóide. Como? Através da inibição de enzimas proteolíticas. Essas enzimas são importantes na digestão de proteínas. Sem elas, a digestão da proteína coloidal que é liberada pela tireóide e guarda dentro de si os seus hormônios, é prejudicada. Sem a digestão do colóide, não há liberação dos hormônios.

O hormônio da tireóide é essencial na fabricação, a partir do colesterol, de uma série de hormônios esteróides, como a progesterona, pregnenolona e o assim chamado DHEA, conhecido como hormônio anti-envelhecimento. Na insuficiência tireoideana, o colesterol, matéria-prima de todos os hormônios esteróides, pode se acumular e se elevar. E com a diminuição da progesterona, aumentam as chances de ocorrer uma dominância estrogênica, que contribui para a atual epidemia de TPM, cólicas menstruais, cistos ovarianos, nódulos mamários e câncer.
4. Certas Verduras Cruas

Algumas verduras cruas contêm substâncias naturais chamadas glucosinolatos, as quais podem interferir negativamente com a produção de hormônios da tireóide. Entre essas verduras estão o repolho, brócolis, couve, couve-de-bruxelas, couve-flor e espinafre. Existe uma maneira de tornar saudável o consumo dessas importantes verduras. Falaremos sobre isso na Parte 2!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

CLORETO DE MAGNÉSIO

http://solucaoperfeita.com/magnesio/home

http://www.youtube.com/watch?v=_j8uir7ajkM


CLORETO  DE  MAGNÉSIO -  UM  SANTO  REMÉDIO !
UM REMÉDIO INCRÍVEL PARA UM MAL INCURÁVEL E OUTROS MALES ...

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AUTOR: Padre Beno J. Schorr, Professor de Física, Química e Biologia, Colégio Catarinense (30/09/1985) - Os desenganados de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação, tem agora cura perfeita, indolor, fácil e barata. E ao mesmo tempo cura para todas as doenças causadas pela carência de magnésio no passado, até a artrose. SOLUÇÃO: Dissolver numa jarra 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e necessidade.

MINHA CURA: (Padre Beno) Estando quase paralítico, 10 anos antes de começar a cura, tendo 61 anos, sentia pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio, incurável segundo o médico. Mas, reparei ser reumatismo, que curei com KETACIL, esquecendo, então, o bico de papagaio, que já, antes, dava um peso crescente na barriga da perna direita. Havia 5 anos o peso virou dor, que, com todos os tratamentos, só aumentava. Depois de 2 anos, afinal, atinei com a causa: mal me levantando da cama, sentia um formigar descer pela perna até aos pés. Ao abaixar-me, o formigueiro cessava, erguia-me e voltava. Repeti as duas posições. Só podia ser aquele desgraçado bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra, e quando em pé e curvado lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos o mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa – um tormento. E adiava a viagem à Ilha de Marajó, onde devia completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6 estados. Depois de meio ano, viajei, esperando melhoras naquele eterno verão. Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado, acompanhado pelo povo: orientava meus ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados. Sem tardar, voltei a Florianópolis para ir a um especialista, com novas radiografias. Agora já era um bando de bicos de papagaios, com seus bicos calcificados, duros, em grau avançado... Nada é possível fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não  detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado poder dormir. Ficava sentado até quase cair da cadeira de sono, quando atinei que podia dormir enrolado na cama como um gato. Deu certo, e só acordava ao endireitar-me. Faltava pouco, para nem enrolado ou sentado fugir a dor. E então? Assim desenganado, apelei ao bom Deus. Está vendo a Tua criatura? Não lhe custa dar um jeitinho... Providencialmente, ainda fui ao encontro dos Jesuítas cientistas em Porto Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura, com CLORETO DE MAGNÉSIO, e me mostrou escrito no livrinho do Padre Puig, jesuíta espanhol, que o descobriu... E que sua mão estava até dura de tão calcificada, mas com este sal, ficou móvel como uma menina, como também outros parentes seus. E brincando disse: "Com este sal, só vai morrer dando um tiro na cabeça ou por outro acidente". Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose diária a cada manhã; três dias depois, comecei a tomar uma dose de manhã e outra dose à noite; mesmo assim continuava dormindo enrolado até o 20. Dia, quando acordei estirado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era aquela dor. Aos 30 dias, me levantei todo estranho: Será que estou sonhando? Nada mais me doía e dei até uma voltinha pela cidade sentindo, contudo o peso de 10 anos antes. Aos 40 dias, caminhei o dia inteiro, com pequeno peso. Aos 3 meses sentia crescer a flexibilidade. Dez meses já passaram e me dobro quase como uma cobra. O magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: a pulsação seguidamente abaixa de 40, já pensando em marca passo, normalizou. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, maior lucidez, sangue descalcificado e fluido. As frequentes pontadas do fígado sumiram a próstata, a ser operada na primeira folga já não me incomodava muito. E outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está  acontecendo contigo?... Mais jovem?". É isso mesmo, voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo obrigado a repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina, depois de anos de sofrimento de males da coluna, artrose, etc... E mandam também cópias a outros desenganados. IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO: O magnésio produz o equilíbrio mineral,  anima os órgãos e suas funções (catalisadoras), como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses, descalcifica até as finas membranas nas articulações e  as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue; vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude, até alta idade. O magnésio é de todos o menos dispensável, como o professor na aula. Depois dos 40 anos o organismo absorve sempre menos magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado como preventivo conforme a idade: a) de 40 aos 55 anos – ½ dose diária. b) de 55 aos 70 anos – 1 dose pela manhã. c) de 70 aos 100 anos – 1 dose pela manhã e 1 dose à noite. Atenção: para as pessoas da cidade com alimentos de baixa qualidade (refinados e enlatados), um pouco mais; e para as pessoas do campo, pouco menos. O magnésio não cria hábito, mas ao deixa-lo, perde a protecção. Não fugirão a todas as doenças, dores e ao desgaste natural, mas serão bem mais atenuados ou eliminados. A maioria, contudo se deixará levar pelo comodismo até doer, em vez de gozar duma saúde radiante. O magnésio não é remédio, mas alimento sem contra-indicação é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos, o equivalente a 3 doses e, não o conseguindo, deveria complementa-los, a parte para não adoecer. Dificilmente passarão do limite, por isso as doses indicadas para os de 40 a 100 anos, são as mínimas. Tomar as doses para uma doença só, e, as demais, ficarão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todo o corpo. FORMAÇÕES ORGÂNICAS: a) Bico de papagaio, nervo ciático, coluna, calcificação, surdez por calcificação: Tomar 1 dose pela manhã, 1 dose a tarde e 1 dose a noite. Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade. b) Artrose (o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, até que incham. É porque os rins estão falhando, por falta de magnésio. Tenha cautela, pois um rim talvez já esteja deteriorando): Tomar uma dose de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar em anormalidades, tomar uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo. PRÓSTATA: Tomar 2 doses de manhã, 2 doses à tarde e 2 doses à noite. Ao melhorar tomar como preventivo. ACHAQUES DA VELHICE: Rigidez muscular, câimbras, tremula artérias duras, falta de actividade cerebral: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. CANCRO: Nós todos o temos em grau moderado. Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (refinados) ou presença de partículas tóxicas. Estas células anárquicas não se harmonizam com as sadias (não servem para nada), mas são inofensivas até certa quantidade, que o magnésio combate facilmente, vitalizando as sadias. Infelizmente todo processo canceroso, lento, não causa nenhuma dor de alerta, até aparecer o tumor, que segrega tóxicos (vírus muito variados), que invadem as células sadias em ramificações (semelhante a um caranguejo, que quer dizer, cancro no latim). Ai o magnésio só pode travar um pouco, curar não. Há, porém, leves indícios: se no parentesco já houve cancro, nódulos debaixo da pele do seio. Aí o magnésio é o melhor preventivo, para o cancro não progredir e formar tumor. Além dos alimentos cancerígenos que devemos evitar, o mais importante é guardar o equilíbrio mineral, tomando cloreto de magnésio com doses de prevenção. Basta o corpo estar devidamente mineralizado, para se ver livre de quase todas as doenças. Atenção ao consumidor: O cloreto de magnésio para uso humano tem que ser do tipo P.A. (Puro para Análise) e sua cor em bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade. (Colaboração do Engenheiro Celso Vietro) 

ATENÇÃO: TODA A MEDICAÇÃO DEVE OBRIGATORIAMENTE TER O ACOMPANHAMENTO MÉDICO.

Leia o depoimento do Dr Luís Moura, o médico brasileiro, defensor heróico da Auto-hemoterapia e que tem suscitado um movimento mundial para desmitificar os interesses que levam a não reconhecer a auto-hemoterapia.Cloreto de magnésio
O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia, todo mundo deveria tomar, porque os alimentos hoje estão pobres de magnésio, o motivo é simples demais, é que as plantas precisam muito do magnésio, para respirar o mecanismo clorofílico dela, a fixação do gás carbónicos e eliminação do oxigénio fazendo ao contrário do que nós fazemos, nós fazemos usando ferro, o mineral é o ferro para fazer esse mecanismo de respiração, glóbulos vermelhos, que faz o mecanismo respiratório, na planta quem faz é a clorofila que é a base do magnésio, basicamente do magnésio que é a estrutura mesmo dela, acontece que o que se usa hoje em dia, o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK, Nitrogénio, Fósforo e Potássio não se repõe o Magnésio na terra e acontece que antigamente quando as cidades eram todas de casas, as casas tinham fossa e esse magnésio que a gente elimina pelas fezes voltavam para o lençol freático, mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, então está havendo uma pauperização (empobrecimento) crescente de magnésio nas terras, por não se repor o magnésio. As duas razões mais importantes dele é: ele regula o metabolismo do cálcio no organismo, ele que fixa cálcio onde deve haver e elimina cálcio onde não deve haver. Então, as calcificações de coluna, as calcificações das articulações, as calcificações das artérias, ocorre por essa carência de magnésio, as calcificações dos rins, oxalato de cálcio, cálculos, pedras de oxalato de cálcio nos rins é falta de magnésio, basta dar magnésio para o paciente, que ele derrete esses cálculos renais, que não seja os de urato e fosfato, que seja de oxalato de cálcio, aí é falta de magnésio. Então, o magnésio é tão importante que o ‘Pier Dulbet’, esse médico que usava o magnésio para lavar as feridas, ele não sabia por que, mas no livro dele, depois que ele publicou em 1940, na guerra de 1914 à 1918 ele usava sem saber o porque, depois ele descobriu que o magnésio activava também o sistema imunológico, e a prova disso e que na Itália, na França, e no livro dele tem, o mapa do câncer e o mapa do magnésio, na metade sul da França que as terras tem quantidade de magnésio a mortalidade por câncer alcança 3,5%, aliás ele diz menos de 3,5, e no norte da França em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% das pessoas morem de câncer. Agora na Itália é muito pior, a experiência, é interessantíssimo como um decreto de um César ainda vale até hoje e produz efeitos até hoje, tanta gente morrendo de câncer sem saber por quê. No livro do Professor ‘Pier Dulbet’ esse livro chama-se “ A Política Preventiva do Câncer” de ‘Pier Dulbet’, nesse livro ele tem a incidência de câncer do norte até o sul da Itália. Por um decreto em vigor ainda, de um imperador, de um dos Césares romanos era proibido transportar o sal de uma região para outra para não encarecer o sal, a finalidade era essa. Acontece que por causa disso, e como o norte da Itália é muito rico em minas de sal gema, sal na terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio, zero, a incidência de câncer varia de 7% à 10%. No centro da Itália onde está a capital Roma, como o povo já usa sal do mar, mas, como tem mais poder aquisitivo, mais dinheiro, usa um sal que já aparece um pouquinho de magnésio 0,08% de magnésio, já cai essa incidência de câncer para 4, 4,5%. E no sul da Itália por pobreza o povo usa sal que ele dá para o gado, é a zona rural da Itália do sul, o sal que eles dão para o gado, é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água, vira salmoura, então eles têm tinas em toda família italiana, tem uma tina de madeira em que eles põem o sal ali e usam aquele mesmo sal e quando ele vai virando água, ele vai usando aquela água mesmo e tempera a comida com aquilo, isso é milenar, é tradição deles, por causa disso no sul da Itália a incidência de câncer não chega a 2%, só por causa desse magnésio contido lá, isso tem no livro do professor ‘Pier Dulbet’ contando isso, foi por isso ele deu a maior importância. É tirado, sabe de onde, vem esse cloreto? Do sal, lá da indústria de Barrilha, lá em e São Pedro da Aldeia, o sal, aquele sal que é produzido lá em Cabo Frio, eles tiram o magnésio para poder o sal virar, comercialmente ter mais valor, porque realmente, o sal, você não pode empacotar um sal carregado em magnésio, sal grosso, porque ele vai  estourar aquele pacote, ele é altamente higroscópico (Que tem tendência para absorver a humidade do ar), então se tira o magnésio do sal, para que o sal possa ficar na prateleira dos mercados sequinho e não entupir os saleiros também, e tal, quanto mais seco o sal, menos magnésio, isto é, tirou o magnésio o sal fica mais caro, e, com menos magnésio, e, mais seco.O cloreto de magnésio puro (Pa) Lá nessa casa que eu compro, que é lá na Rua Miguel Couto, lá eles vendem como vem empacotado da fábrica lá de São Pedro da Aldeia, tem várias, agora já tem várias fabricas que estão tirando o magnésio do sal para vender o magnésio separado, né.Dosagem do uso do magnésio. Para preparar é a coisa mais simples 20g ou duas colheres de sopa das, um pouco mais do que rasa, um pouquinho acima, em um litro de água, dá uma solução muito boa, vamos dizer, que corresponde então em torno de 20g, e toma-se, se for preventivamente, não tiver nada, a pessoa não tiver nada, como suplemento alimentar, o que está faltando nos alimentos, tomar uma xícara de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver coluna com osteofítos, bicos de papagaio, artrose, joelho, toma 2 xícaras de cafezinho por dia desse cloreto de magnésio e ele vai eliminar essas calcificações todas que ocorrem, e em casos de cálculo renal, eu chego a dar 3três por dia, quando é cálculos de oxalato de cálcio, elimina esses cálculos, então é isso aí, já resolve uma quantidade de problemas. Agora nas feridas, a gente para lavar as feridas não se usa essa solução forte de 20gr em 1 um litro da água, usa-se uma solução que fica isotónico, como é por exemplo o soro fisiológico, que fica 9 gr em 1 um litro da água, o soro fisiológico, né , que é com sal, cloreto de sódio, soro fisiológico, no caso do magnésio é 20gr em 2 litros de água, ou seria 10 gr em 1 um litro é que fica isotónico, em vez de 9gr que é o caso do sal, do cloreto de sódio é 10gr em um litro que fica isotónico, e essa solução é que serve para lavar as feridas, para infecções e tudo, funciona melhor do que esses desinfectantes, hipoclorina e mertiolate, todos eles, é um... porque além de funcionar como desinfectante ele estimula o sistema imunológico no local.E nos casos das verrugas? Para as verrugas se toma magnésio, as verrugas ocorrem por falta de magnésio na pessoa, a pessoa tem deficiência de magnésio e por isso esses vírus conseguem se multiplicar criando essas verrugas.E se o cloreto ficar húmido dentro do frasco? Não tem problema, nenhuma importância, o sal não tem tempo de validade, o magnésio não tem tempo de validade, é eterno.Cálculos renais A falta dele é que causa os cálculos renais, porque o cálcio se precipita e faz as fixações de oxalato de cálcio, aí o cálcio junto com batata, o tomate que tem ácido oxálico e gera, o espinafre, ácido oxálico, gera os cálculos renais de oxalato de cálcio.Existem outros tipos de cálculos renais? Existem os diuratos que as carne que produzem, o ácido úrico, e de fosfato que são de outros legumes que tem fosfatos, tem muito fósforo, agora, o oxalato é o contrário, a pessoa tem cálculo de oxalato por falta de magnésio, o motivo é esse...O Cloreto de Magnésio freia as metástases do câncer? Não, isso, frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, porque o câncer, como o que o Pierre Dulbert provou no livro dele, mas provou!, que o indivíduo recebe e usando uma quantidade suficiente de magnésio correntemente a vida inteira, ele tem a possibilidade de ter câncer incomparavelmente menor do que quem tem carência de magnésio, isso ele provou no livro dele, “ A política preventiva do câncer”, o título do livro.Há contra-indicação para o uso do Cloreto de Magnésio? O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal, tiver por exemplo, em máquina de hemodiálise. Porque aí acumula, porque o Magnésio, o excesso, se elimina pela urina. Então não há possibilidade de haver excesso de magnésio porque o excesso sai pela urina, então não há problema. Agora se a pessoa não estiver urinando ...aí pode a passar de uma hipomagnesemia que é o comum que as  pessoas usam, para uma hipermagnesemia, mas só se a pessoa não estiver urinando.Dosagem Correta do Magnésio Por exemplo, uma coisa errada que eles ensinam, esse magnésio que é vendido nas farmácias, 33gr, e mandam dissolver em 1 litro de água, aí está errado, aí, vai dar, pode ser laxante. Aí está realmente excessivamente concentrado, teria que ser 20 gr em 1 litro, ou essas de 33gr para quem compra nas farmácias, por que hoje todas as farmácias tem, aí em 1 ½ litro de água seria até um pouquinho mais, mais de 1 ½ litro para dar a mesma proporção. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Magnésio contra os Diabetes (retirado do site estoubiem) "Uma dieta rica em magnésio" pode diminuir significativamente o seu risco de desenvolver diabetes tipo 2", é o que afirma um estudo realizado por pesquisadores da University of North Carolina em Chapel Hill e publicado na revista Diabetes Care"Aumentar a ingestão de magnésio pode ser importante para melhorar a sensibilidade à insulina, reduzindo a inflamação sistémica, e diminuindo o risco de diabetes", escreveram os pesquisadores. Os investigadores compararam a ingestão de magnésio e as taxas de diabetes em 4497 pessoas que estavam livres do diabetes. Quando começaram o estudo as idades dessas pessoas variavam entre 18 e 30. Vinte anos depois ( que pesquisa longa! ), 330 dos participantes tinham desenvolvido diabetes tipo 2. Significa que o risco de diabetes foi de 47% mais baixo entre os participantes com a maior ingestão de magnésio do que entre aqueles com os mais baixos. Além disso, os níveis de resistência à insulina e inflamação sistémica diminuíam à medida em que se aumentava a ingestão do magnésio. Nessa pesquisa o consumo de magnésio era de aproximadamente 200mg por dia para cada 1.000 calorias consumidas. A ingestão dessa quantidade de magnésio vinha de alimentos juntamente com suplementos. Apesar dessa pesquisa durar vinte anos, os investigadores disseram que mais pesquisas serão necessárias para compreender os mecanismos subjacentes ao efeito químico, e para se certificar de que o magnésio é o nutriente causandor da redução nas taxas de diabetes."Outras grandes ensaios clínicos serão necessários para estabelecer a inferência causal e elucidar os mecanismos por trás desse benefício potencial, escreveram eles. O magnésio é conhecido por desempenhar um papel na regulação de determinadas enzimas que processam a glicose, e os estudos prévios têm vinculado maior consumo com menor risco de diabetes."A revista Diabetes Care publicou um estudo em que as mulheres obesas que consumiram grandes quantidades de magnésio tiveram 22% menos probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 do que as mulheres que consumiram quantidades menores", escreve Phyllis A. Balch no livro Prescription for Nutritional Healing, 4ª Edição.Boas fontes alimentares de magnésio incluem grãos integrais, vegetais de folhas verdes e nozes. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Magnésio - A Luz Da Vida

No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.

Enzimas E Energia A função principal do magnésio é na activação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reacções enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem acção directa na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos  outros órgãos e tecidos. A ciência moderna e a medicina ignoram o magnésio. Milhares de dólares e euros são gastos em pesquisas de ponta para descobrir novos medicamentos, e o que é simples e eficaz é desprezado. Os médicos na sua quase totalidade não prescrevem magnésio e desconhecem o seu real potencial na cura e prevenção de inúmeras doenças e sintomas.

Magnésio No Corpo
Aproximadamente 60% do magnésio está armazenado  nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais activos metabolicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.
Por esta razão quando o médico solicita a dosagem de magnésio no sangue, ele vai ter uma ideia errónea da situação real. Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais.
Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência cronica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.

Pesquisas
No PubMed, um site que publica pesquisas médicas indexadas, pode-se encontrar alguns milhares de estudos científicos sobre os benefícios de vários compostos de magnésio na saúde humana, abrangendo enxaqueca, depressão, ansiedade, insónia, dor, memória, hipertensão arterial, e muitos outros mais, demonstrando a impressionante versatilidade deste mineral curativo.

Sinais E Sintomas
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: • ansiedade e pânico • depressão • insónia • nervosismo • hiperactividade • desordem de atenção • doença cardíaca • trombose • hipertensão arterial • batimentos irregulares • doença hepática • doença renal • cálculos • cistites de repetição • diabetes • síndrome metabólica • hipoglicemia • fadiga crónica • doenças intestinais • constipação • soluços • asma • pré-eclampsia e eclampsia • tensão pré-menstrual • infertilidade • cólica menstrual • osteoporose • cárie dental • câimbras • dores musculares • espasmos musculares • fraqueza muscular • enxaquecas • dor lombar • envelhecimento  precoce • stress.

Tipos de Magnésio
O magnésio é um sal mineral e está presente na natureza sempre associado a outras moléculas orgânicas ou inorgânicas, como minerais e aminoácidos. Alguns exemplos: • cloreto de magnésio • citrato de magnésio • aspartato de magnésio • óxido de magnésio • carbonato de magnésio • orotato de magnésio • sulfato de magnésio • gluconato de magnésio.

Por Que CLORETO DE MAGNÉSIO?
Tanto o magnésio quanto o cloro tem grande importância na manutenção da saúde e vitalidade. O cloro é necessário para a produção de grandes quantidades diárias de suco gástrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e activa enzimas responsáveis pela pré-digestão dos amidos. O magnésio, além de tudo o que foi dito acima, também age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificação dos nossos vasos, órgãos e tecidos, um processo característico da degeneração corporal ligada ao envelhecimento.
Se optarmos por outros sais de magnésio, o corpo vai despender energia extra para converte-los em cloreto de magnésio. Para absorver o óxido ou carbonato de magnésio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de ácido clorídrico. Em indivíduos idosos, especialmente com doenças cronicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produção de ácido clorídrico é insuficiente, o que dificulta a absorção destes outros sais de magnésio. Neste caso os íons de cloro são absolutamente necessários para permitir a assimilação do magnésio.
Mais Benefícios
Pierre Delbet
Pierre Delbet
Além disso, o cloreto de magnésio tem uma ação no combate de infecções, tanto via oral como tópica. Em 1915, um cirurgião francês, Pierre Delbet, descobriu que a aplicação de uma solução de cloreto de magnésio em feridas externas tinha um efeito estimulante na actividade leucocitária e na fagocitose, o que acelerava a cicatrização e prevenia a  infecção do ferimento. Seu interesse foi tão grande que ele começou a pesquisar e descobriu sua acção imunoestimulante e tonificante geral quando tomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram às mesmas conclusões.
Concluindo
O tratamento com cloreto de magnésio visa a suprir deficiências nutricionais sistémicas, a melhorar o funcionamento de nossas células e do sistema imunológico, além de proteger as células do dano oxidativo.
Os “Milagres Científicos” da Medicina
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crónicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais. Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre fatos básicos ligados à saúde.
A Simplicidade Do Magnésio
Se estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exacto da vida biológica, assim como o ar e a água. Simples assim. Sem o magnésio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, não consegue efectuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar.
O Coração E O Magnésio
Durante e logo após um enfarte acontecem alguns eventos, a saber:
- aumento do dano ao coração devido à concentração de íons de cálcio no músculo cardíaco,
- formação de coágulos que podem bloquear os vasos coronários,
- redução do fluxo de sangue porque os vasos sanguíneos entram em espasmo, ocorrido no músculo cardíaco, produzindo contracções defeituosas.
Acção Do Magnésio
- dilata os vasos sanguíneos,
- neutraliza a ação do cálcio, prevenindo o vaso espasmo,
- ajuda a dissolver os coágulos,
- reduz dramaticamente o tamanho do dano cardíaco e previne a arritmia,
- age como um antioxidante contra a acção dos radicais livres no local afectado pelo enfarte.
Atenção: quando se usa medicamentos para o coração, principalmente diuréticos para reduzir a pressão arterial, ocorre uma depleção de magnésio, que é eliminado junto com o potássio. O magnésio é essencial para estabilizar a actividade do músculo cardíaco.
Insulina E Magnésio
O magnésio é necessário para a produção de insulina pelo pâncreas, e também ajuda na sua função de metabolizar a glicose sanguínea. Há uma interacção entre o mineral e a hormona – é a insulina que transporta o magnésio para o interior das células.
Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califórnia, 16 voluntários saudáveis foram colocados numa dieta deficiente em magnésio, e a sua insulina tornou-se menos eficiente em mover a glicose do sangue para as células, onde ela é utilizada como fonte de energia ou armazenada para uso futuro. Por outro lado, quando ocorre a resistência insulínica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo já não produz insulina suficiente, nós não conseguimos estocar o magnésio dentro das células, que é onde ele deve estar, e os rins simplesmente excretam o magnésio circulante no sangue.
Esta relação íntima entre magnésio e insulina determina o status de nossa saúde.
Magnésio e insulina precisam um do outro, e nós precisamos dos dois. Níveis baixos de magnésio intracelular e no sangue estão associados com a resistência insulínica, com intolerância à glicose, e com a redução da secreção de insulina pelo pâncreas.
Diabetes, Doença Cardíaca E Magnésio
O magnésio intracelular ajuda a relaxar os músculos, e se nós não conseguimos estocar magnésio, ele vai ser eliminado via urina, o que vai fazer com que os vasos sanguíneos fiquem contraídos, aumentando a pressão arterial e reduzindo o nosso nível de energia. Assim podemos perceber claramente a intima relação entre o diabetes e a doença cardiovascular.
Ansiedade, Depressão, Stress E Magnésio
É cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquiátricas contra a depressão, ansiedade, stress e outros sintomas mentais, como o pânico, a compulsão alimentar, as dependências de álcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inúmeros efeitos colaterais, causadoras de dependência e que não curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficiência de magnésio.
As pessoas não apresentam depressão ou ansiedade porque o corpo tem deficiência de Valium ou Prozac, ou outros medicamentos do mesmo tipo. Estas drogas não são usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metabólicos, ao contrário do magnésio, cuja deficiência pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicológica.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
Osteoporose E Magnésio
Existem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudáveis, incluindo o magnésio. É um grande erro suplementar somente o cálcio quando se quer tratar ou prevenir a redução da densidade óssea.
O cálcio domina soberano o tratamento da osteoporose, e os médicos receitam este mineral sem ter a mínima idéia das consequências bioquímicas do desequilíbrio que estão ajudando a causar. Se houver deficiência de magnésio, este cálcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causando artrite, ou nos rins, contribuindo para a formação de cálculos renais, ou ainda nos vasos do coração, levando ao entupimento das coronárias e enfarte.
O Magnésio Tem Múltiplas Funções No Metabolismo Ósseo
- níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio.
- o magnésio estimula a produção de calcitonina, uma hormona que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso.
- também suprime a acção de outra hormona ligada ao metabolismo ósseo, o paratormona, reduzindo a reabsorção óssea.
- o magnésio é necessário para converter a vitamina D inactiva na sua forma activa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio.
- as reacções enzimáticas necessárias para formação de osso novo são magnésio dependentes.
Equilibrando Cálcio E Magnésio
Pesquisadores finlandeses associaram uma altíssima incidência de casos de enfarte e osteoporose no país a uma dieta em que a proporção entre cálcio e magnésio é de 4 para 1. Isto ocorre também nos Estados Unidos, onde a proporção é de 5 partes de cálcio para 1 parte de magnésio.
A conclusão é que a nossa alimentação tem grande ênfase no cálcio sem o cuidado de equilibrar o magnésio. A preocupação com a osteoporose e a suplementação de pílulas de cálcio aumenta ainda mais este desequilíbrio entre os dois minerais.
O correto seria manter a proporção em no máximo 2 partes de cálcio para 1 parte de magnésio. Na dieta do homem paleolítico esta proporção era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficiência de magnésio torna-se um grande factor de risco para o desenvolvimento da osteoporose.
Se existe muito cálcio no corpo, especialmente proveniente da suplementação do cálcio, há uma grande redução na absorção do magnésio, o que piora ainda mais o quadro da osteoporose. Este cálcio que não se fixa no osso é chamado de cálcio patológico, e vai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenças, já citadas acima.
Comendo Magnésio
Como melhorar a alimentação para obter mais magnésio?
O teor de magnésio de todas as folhas verdes, nozes e  sementes, grãos e leguminosas, é dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnésio, o que não ocorre de modo geral, porque os fertilizantes utilizados são à base de nitrogénio, fósforo e potássio, que fazem a planta crescer muito e parecer saudável, mas a depleção crónica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estado carencial crónico, cujas consequências são mais evidentes à medida que envelhecemos.
Suplementando Magnésio
Se 80% da população é deficiente em magnésio, está na hora de suplementar o magnésio. E o cloreto de magnésio é uma forma barata, segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa saúde. Quem mais precisa deste mineral:
  • idosos;
  • diabéticos e pré-diabéticos;
  • pessoas em dietas restritivas;
  • uso crónico de bebidas alcoólicas;
  • usuários de medicamentos para o coração;
  • usuários de anti-ácidos;
  • praticantes de actividade física intensa;
  • hipertensos
  • portadores de osteoporose
  • portadores de doenças cardíacas grande e stress mental
Quanto Magnésio Tomar?
O cloreto de magnésio em pó (PA) deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 2 colheres de sopa rasas, o equivalente a 20 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver e guarde na geladeira.
A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 xícara pequena de café) 1 a 2 vezes por dia.
Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reacção adversa, como diarreia, náusea, sonolência, aumento/diminuição da pressão,etc. reduza as doses ou tome dia sim/dia não. Depois volte a tomar a dosagem necessária.
Para a limpeza de feridas a proporção é de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de água filtrada ou fervida.
Texto: Dra. Tamara Mazaracki
Graduação em Medicina – UNIRIO
Membro da Associação Brasileira de Nutrologia - ABRAN
Título de Especialista em Nutrologia - Associação
Médica Brasileira - AMB
Pós-Graduação em Terapia Ortomolecular, Nutrição
Celular e Longevidade - Faculdade de Ciências da Saúde de
São Paulo - FACIS-IBEHE
 Obs.: Não precisa beber puro, pode acrescentar o líquido que preferir (água, sucos, refrescos)

Cloreto de Magnésio

O cloreto de magnésio é uma descoberta fulminante da década de 1980, pouco difundida. Não é remédio, mas sim alimento essencial para a vida, a ponto de animais novos, bem tratados mas sem magnésio, morrerem todos em um mês sem ele. O magnésio controla 18 minerais e tem umas 300 funções. Padre Beno José Schorr - Prof. de física, química e biologia - Colégio Catarinense



O Magnésio Mágico
Para quatro males incuráveis e a maioria dos outros

Padre Beno José Schorr
Prof. de Física, Química e Biologia
Colégio Catarinense

1. O Segredo do Magnésio – É indispensável conhecê-lo. Todos nós nascemos de uma única célula, que se multiplica, até a a idade adulta, em cerca de 100 trilhões de células variadas, que nos dão calor e energia. Enfileiradas, dariam uma volta ao mundo, ou mais.
• CÉLULA SADIA – Cada célula tem no seu interior um pequeno núcleo, tido como sede da vida, com toda a programação da primeira célula. O núcleo consiste de enorme conjunto de átomos, em forma de rede espiralada, onde aqui e ali há um átomo de magnésio, tipo "borrachinha” - este é o segredo! Tais células são flexíveis e ativas, como o corpo todo. Na formação das novas células, o magnésio escolhe as substâncias programadas, todas de origem animal, como único material de construção, ao menos até os 6 anos de idade, para dar acabamento ao cérebro e evitar deficiência mental. Assim, cada célula sabe e segue o programa da primeira célula, sem faltar um cabelo sequer. Nos adultos, a célula-mãe se desfaz, para evitar o "gigantismo”. O magnésio constrói as células.
• CÉLULA DOENTE – Se faltar magnésio na formação das células, invade seu lugar o cálcio, tipo "pedrinha”. Tais células vão perdendo flexibilidade e atividade, e todo o corpo endurece, envelhece e se cansa à toa. Aí, o "diabo está solto”... O cálcio mata pelo menos 80% por doenças como calcificações, artrites, ciáticas incuráveis, câncer, infartos - umas 6 mil doenças. Umas são de doer e gemer. Outras são de morrer, no duro! Mas agora temos...
• A MAGIA – Basta devolver o magnésio que falta, e ele vai direto aos núcleos chutar fora as pedrinhas, o cálcio invasor, e retoma seu lugar como "borrachinha”. Assim, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexível e ativo, pois o magnésio é o restaurador das células. O magnésio, com seus 18 minerais ajudantes, vai patrulhando até os últimos becos do corpo, limpa as arteriazinhas... O magnésio chega lá!
2. REFINADOS – Então o bom Deus esqueceu do magnésio nos alimentos? Não! Ele entregou o domínio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa é do próprio homem, obcecado por paixões de ganância, gula, vaidade... O industrial visa a lucros e refina, retira o "sujinho” dos grãos de arroz e do trigo, o melaço escuro do açúcar. Do sal marinho, rejeita o magnésio, que umedece, o iodo, e mais 20 sais salubérrimos. Gaba-se do "progresso”, dos "alimentos brancos”... Desses 4 alimentos básicos, os mais consumidos no mundo, vende a bom preço esses restinhos "sujos” ao gado, para a sua saúde. Logo, sabe o que faz! No entanto, reserva para si o restante "bagaço branco” e, doente, corre à farmácia, pagando o cêntuplo por drogas ineficazes. Assim, o homem "fatura” nada menos que 50% das mortes por câncer...
O que fazer? Compre a farinha de trigo cinzenta e não a branca, que é puro bagaço, e junte ainda farelo de arroz ou trigo. Arroz, só descasque e não tire o farelo dourado, os sais da saúde. Do açúcar, apenas evapore a água, pois o açúcar amarelo faz a saúde dos nordestinos e à nossa. O sal saudável é o que se dá ao gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais - é ótimo!
ESTRESSE – É o esgotamento perigoso, por falta de magnésio nos alimentos industrializados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: a falta de magnésio faz das ocupações preocupações, ânsia que gera o começo do estresse, que consome magnésio. Recomeça o ciclo, sem parar: Menos magnésio dá mais ânsia, mais estresse e menos magnésio, mais ânsia... até ocorrer o colapso, às vezes fatal. Cura certa: Siga a RECEITA GERAL (item 8) por uns meses, até sentir-se forte. Siga então o item 14, até o fim.
3. PREPARO DA SOLUÇÃO *** – Tenha à mão CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. e uns copinhos de plástico para cafezinho. Encha 1 (um) copinho 3 com esse sal, socando levemente, e o dissolva em 1 (um) litro d’água. Somente isso! Ou dissolva 100g de magnésio em 3 litros. A solução nunca estraga. Uma dose é um copinho bem cheio da solução. Ponha uma dose num copo comum e faça uma marca com adesivo. Daí para cima, ponha água à vontade, para fazer menos amargo. Se em jejum for laxante, deixe para tomar depois do café.
*** Nota do Autor: O Dr. Luiz Moura recomenda uma concentração mais fraca: 20 gramas (ou 2 colheres de sopa um pouco mais que rasas) de magnésio por litro d'água. Assim, para o envelope de 33 gramas vendido em farmácias, a quantidade de água deverá ser em torno de 1,65 litro de água. Para uso externo (lavar feridas, etc), 10 gramas de magnésio por litro d'água. Mais informações sobre o preparo, clique aqui!
4. O MEU CASO de quase paralítico, como referência. Aos 55 anos de idade, sentia estranho peso na perna direita. Aos 65 anos, virou dor intratável. Aos 69 anos formigava toda a perna ao ficar em pé (sentado, não). Então atinei ser bico de papagaio, já visível aos 55 anos, que calcificara e apertava o nervo que descia à perna. Fugia da dor sentando e, na cama, enrolado como um gato. Ouvi de um especialista: "Isso já não é um bico, mas sim um bando de papagaios! Todas as vértebras estão calcificadas, curvando a espinha. Não tem cura”. Angustiado, apelei instantaneamente ao bom Deus para dar um "jeitinho”... Pouco depois, o padre Suarez mostrou-me no livro do padre Puig o uso do magnésio...
5. MINHA CURA – Comecei com uma dose diária, durante uma semana. Tudo bem! Tomei então duas doses, sempre sentado ou enrolado até o 20º dia, quando acordei tarde e - vejam só! - estirado, reto, sem dor. Caminhar sem dor, somente no 30º dia, quando me levantei como que a sonhar de felicidade, pois nada mais me doía. Pequeno passeio, contudo, me fez voltar o peso de outrora, mas que em poucos dias também sumiu. Assim, a perna sofrida estava até melhor que a outra...
6. EFEITOS SIMULTÂNEOS – Além da ciática, curou logo o coração. Sumiram as pontadas do fígado. A prostatite aguda em um ano pouco incomodava. Três anos depois, nem sinal dela. Descalcificou-se a espinha, e em 3 anos fiquei flexível como cobra. A lucidez voltou e o cansaço se foi. Curei também a erisipela, quando voltou, tomando 3 doses durante 3 meses e matando, por certo, o último micróbio escondido nas varizes. E fiquei reto! Daí a regra: "Tome o magnésio para uma doença só e as outras curam junto”. Voltou-me, enfim, a alegria de viver. E o que darei ao bom Deus pelo jeitinho grátis? De graça o difundirei!
E mais: Em 1993, descobri a cura da psoríase, que escama a pele e é incurável desde a Antiguidade. Já no desespero, tive uma luz: "O magnésio é o construtor da célula”. Mantive então úmida com magnésio concentrado a pele afetada e nova pele nasceu. Somente isso!
7. CONTRA-INDICAÇÕES – Duas, graves: Insuficiência dos rins e paratireóide (garganta). Tente devagar, com meia dose diária durante uma semana, duas meias-doses na outra semana, três meias-doses na 3ª semana, ao levantar, ao meio dia e ao deitar. Tudo bem? Então siga para o item 8, RECEITA GERAL.
Mas se piorar, diminua a dose ou vá ao médico. O uso desta receita fica a seu critério, ou a critério de um médico amigo.
8. RECEITA GERAL – Ver as contra-indicações no item 7. Se não houver, tome uma dose diária durante uma semana. Tudo bem? Então tome uma dose de manhã e uma dose à noite, na segunda semana. Na fase aguda, uma dose de manhã, ao meio dia e à noite. Passada a fase aguda, volte a uma dose de manhã e outra à noite, durante meio ano ou mais, até sentir que está bem e com boa saúde. Para não recair, siga toda a vida o item 14.
Com 3 doses diárias, a pressão do sangue pode subir. Se for demais, diminua o sal de cozinha, tome remédio, ou volte a tomar duas doses. Mas não largue o magnésio, sua garantia.
9. CALCIFICAÇÃO – Que somente o magnésio cura. É o mais comum, uma série de doenças até mortais: coronárias entupidas, necrose (sem vida), infarto, pontes de safena, coágulos, derrame, trombose, a rritmia, arteriosclerose (sclero=duro), válvulas duras, incrus-tações tipo cera amarela, colesterol, coluna, ciática... O magnésio tira o cálcio patogênico e o fixa nos ossos, que nunca ataca. E cura osteoporose. Ver item 8.
10. ARTRITE E ARTROSE, que só o magnésio cura. Artrite, reumatismo, gota, inflamam, com dor, as articulações nos dedos e no corpo todo. E a artrose as degenera por acúmulo de ácido úrico, que os rins já não eliminam, por falta de magnésio. Cuidado: Ver item 7, e depois o item 8.
11. CÂNCER, que somente o magnésio evita, e infartos. As células de doentes podem estar incompletas, por falta de substâncias (refinados, depauperados) ou presença de partículas estranhas (fumo, tóxicos, radiações, metais pesados). Essas células anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao se agruparem, causando lesões, o pré-câncer -- que o magnésio cura. Ao formar tumor, câncer, o magnésio não cura mais (mas o elixir F. Kotelak 2 já curou muito câncer e diabetes). Nódulos no seio e freqüente câncer em parentes: siga logo a RECEITA GERAL (item 8). Mas câncer da pele, que dá chagas incuráveis, o magnésio cura em um ano e tanto. Siga o item 8. Assim você se salva do câncer, de infartos, de quase tudo, simultaneamente.
12. INFECÇÕES – O magnésio reforça as defesas naturais do organismo: duplica os glóbulos brancos, soldados do sangue que matam o triplo de micróbios. O magnésio é ótimo contra furúnculos, inflamações. Cura erisipela (veja item 6). Em manchas da pele, psoríase, alergias, acne, tóxicos, feridas - ponha um paninho úmido com magnésio, ou passe com a mão. Para psoríase, solução concentrada (ver item 6).
13. CIRURGIAS – Na véspera, tome de 3 a 5 doses espaçadas. Cura rápido, sem infecção e boa disposição.

Saúde para toda a vida

14. DOSAGEM – O adulto precisa o equivalente a 4 ou 5 doses de magnésio por dia. (Cada dose = 1 copinho plástico, ver item n° 3). Como nossos alimentos refinados não o fornecem tudo isso, é preciso completar o que falta.
Crianças e adultos até 40 anos – Uma colher de sopa da solução para cada 10 kg de peso, se estiver doente ou crescendo muito. Se não estiver doente nem crescendo, uma colher para cada 20 kg. Cada copinho de plástico (ver item 3) equivale a mais ou menos 4 colheres.
Adultos, de 40 anos em diante – Um fato novo: aos 40 anos (alguns aos 35 ou aos 30), o corpo é invadido pelo cálcio, que reprime sempre mais o magnésio. Assim, devemos ir aumentando o magnésio para controlar o cálcio e evitar as doenças da velhice, continuando flexíveis e jovens. Aqui vão as doses, por idade:
Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaçadas por dia.
Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaçadas por dia.
Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaçadas ao dia.
Assim, complementam-se os alimentos desmineralizados e o corpo se mantém flexível, sem cansar, sangue puríssimo, coração e outros órgãos sadios, sem infartos, derrames, sem morte súbita, sem câncer... Em vez do magnésio, você pode comprar sacos de farelo de arroz, com o qual faz bolinhos, mistura no pão ou nas comidas. Comer uva, com bagaço, mineralizado, sem esmagá-lo.
A cozinheira deve distribuir nas comidas uma dose de magnésio para cada 3 pessoas, uma vez por dia. Assim fazem na Finlândia, e toda a família vive saudável. Os maiores de 40 anos devem completar suas cotas, conforme recomendação acima. O magnésio é alimento inocente: o intestino somente absorve o necessário.
Ricos em magnésio e sais são: Farelos, melaço, melado, mel, açúcar amarelo em rapaduras com amendoim, todas as nozes, amêndoas. Também golinhos de água do mar, no banho ou nas comidas (só golinhos), que contém 30 sais salubérrimos, os mesmos que levam as tartarugas até os 400 anos de idade...
15. Tem gente que não quer tomar magnésio durante toda a vida. Mas o faz com o sal comum, em demasia (prefere a "vida normal"), enquanto o magnésio protege a saúde. Ou você pensa que para estimar a saúde precisa pegar, às vezes, doenças que custam 1 milhão? Não seja idiota! Tire uma minúscula fração dos milhões e compre magnésio, para livrar-se da doençarada toda que o espera. No Alto Tocantins, vivem 20 pessoas com mais de 100 anos de idade, porque a terra lá é rica em magnésio. No Cáucaso, chegam a 125 anos, alguns a 150, porque as searas e fontes são ricas em magnésio.
16. ONDE COMPRAR O MAGNÉSIO CERTO? Nunca os comuns de farmácia, pois fazem mal à saúde pelos 3 a 5 por cento de impurezas que contêm. Recomendo as lojas que fornecem material para laboratórios.
O magnésio certo deve ser o CLORETO DE MAGNÉSIO P.A. (P.A. = Para Análise).
(Fim do Artigo do Padre Beno José Schorr)

Notas

1 - Segundo notícia do jornal Tribuna Catarinense, edição de 20/5/2005 (que li na Internet, por indicação de Silvestre Rossi), o padre Beno morreu em 19/5/2005, por afogamento, na praia de Pererequê, em Porto Belo. Ele estava com 91 anos e era natural de Lajeado-RS.
2 - O elixir F. Kotelak foi produzido pelo Laboratório Melo & Kotelak Ltda, de Curitiba, que teria fechado.
3 - Equivalente aproximadamente a 3 colheres de sopa, rasas.

· Esta matéria é de caráter apenas informativo. Não deixe de consultar um profissional da área da saúde.
· Existe também a obra The Magnesium Miracle, de 2007, cuja tradução seria "O milagre do magnésio"), de autoria da médica canadense Carolyn Dean.
· Para quem não tiver um fornecedor na sua cidade, uma alternativa são as farmácias de manipulação, pois elas precisam trabalhar com o material mais puro possível.

Como comprar o Cloreto de Magnésio

Cloreto de Magnésio para uso humano tem que ser do tipo PA (Puro para Análise) e sua cor é bem branca. Por ser um sal (cloreto) é normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade.

Então, quando for comprar, peça:

Cloreto de Magnésio PA (tem que estar escrito na embalagem do produto).


Não aceite o cloreto de magnésio comum porque contém elementos cancerígenos.

Geralmente, você encontrará o Cloreto de Magnésio PA em duas embalagens:
  1. Pacotes de 33 gramasVendidos em farmácias homeopáticas ou de manipulação e lojas de produtos naturais
  2. Potes de 500 gramasVendidos em casas de produtos para laboratórios ou lojas de produtos naturais
Obs: conforme se difunde os benefícios do cloreto de magnésio PA, os locais de venda se ampliam. Já encontramos o cloreto de magnésio PA em academias de ginástica e na internet.

O Preparo do Cloreto de Magnésio

Utensílios e Ingredientes:

  • Garrafa de vinho ou de suco de uva vazia, lavada e esterilizada (de 1 litro ou 1,5 litros): a garrafa deve ser de cor verde ou âmbar - para não haver alteração da solução com a iluminação.
  • Etiqueta escrita: "Cloreto de Magnésio" com data de fabricação - para colar na garrafa.
  • Funil de Plástico
  • Jarra dosadora de 1 a 2 litros (podem ser aquelas de plástico encontradas em supermercados - dê preferência às jarras com graduação de 100 em 100 ml)
  • Dosador de 50 ml (tipo "dosador de whisky) ou copinhos descartáveis de plástico de café (que têm 50 ml cada). O dosador é prático e você pode deixá-lo na própria garrafa. O padre Beno Schorr marcava 50 ml num copo de requeijão com esmalte de unhas - e sempre usava este copo para colocar o cloreto de magnésio mais a água potável.
  • Água mineral ou filtrada: de 1 litro ou 1,65 litros
  • Cloreto de Magnésio PA - pacote de 33 gramas ou pote de 500 gramas
  • Se usar pacote de 33 gramas de cloreto de magnésio PA:
    • Copo de 200 ml lavado e esterilizado (tipo copo de requeijão)
    • Filme plástico
  • Se usar pote de 500 gramas de cloreto de magnésio PA:
    • Balança eletrônica de cozinha (variação de um grama)

Solução Preparada para Uso Oral

 1 - Pacote de 33 gramas

 Dissolva 33 gramas em 1,65 litros* de água filtrada ou mineral, para que fique na concentração ideal.

 *Obs: Se você usar a garrafa de 1,5 litros, então, sobrará 150 ml de solução preparada que poderá ser colocada num copo e selado com filme plástico. É claro que você tomará, primeiramente, a solução preparada que está neste copo (50 ml de cada vez).

2 - Pote de 500 gramas

O mais adequado é você pesar numa balança eletrônica de cozinha. 
Você pode dissolver:
  • 30 gramas para 1,5 litro de água
  • 20 gramas para 1,0 litro de água

Solução Preparada para Uso Tópico

Para lavar as feridas, usa-se uma solução que fica isotônica:
  • 10 (dez) gramas de cloreto de magnésio PA em 1 (um) litro de água.
 Essa solução funciona melhor do que desinfetantes e estimula o sistema imunológico no local.

Conservação

 Deixar a garrafa fechada e etiquetada com a solução preparada na geladeira.

Posologia da Solução Preparada para Uso Oral

Uma dose: colocar 50 ml da solução preparada para uso oral num copo (pode ser o de requeijão mesmo – e complete a solução com água); beber a solução. 
Obs: Beber água neste tratamento é muito importante porque ela é um dissolvente universal, hidrata o corpo e ajuda no funcionamento dos rins.

Contra-Indicações

 Duas, graves:
  1. Insuficiência dos rins e/ou
  2. Paratireoide (garganta)
Se tiver uma destas contraindicações, tente devagar, com meia dose diária durante uma semana, duas meias-doses na outra semana, etc. Leia o artigo do Padre Beno José Schorr.

Nota

A concentração ensinada no artigo do Padre Beno José Schorr, de 33 gramas por litro é forte e, por isso, muitas pessoas achavam que tinham intolerância ao cloreto de magnésio e tinham até desarranjos intestinais.
Fonte: Odi Melo - texto modificado